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Suando em “bicas”, Ricardo tenta se explicar em programa de rádio, mas se enrola ainda mais ao falar de agenda e ataca João Azevêdo

13 de março de 2020
em Calvário
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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O ex-governador Ricardo Coutinho suou como se estivesse em uma sauna durante entrevista à rádio Sanhauá nesta sexta-feira (13), ao falar pela primeira vez publicamente após sair da prisão.

Ricardo tentou se explicar sobre a famosa agenda encontrada pelo Gaeco – que identificou pagamento de propina tanto ao radialista Fabiano Gomes como ao ex-secretário de Comunicação, Luís Torres. Disse que o documento não era sua agenda e que nem agenda tinha, na verdade.

Relembre: Luis Torres responde sobre citação na Calvário como receptor de R$ 100 mil de Ricardo; veja

“Anotei em um pedaço de papel como forma de denúncia. Foi o delator de Cabedelo quem me falou aquilo”, tentou argumentar, mas nem besta acredita mais. O próprio Ministério Público durante buscas e apreensões identificou o documento em questão como “agenda pessoal” do ex-governador. Veja trecho do relatório:

Ricardo ainda teve a cara de pau de parafrasear Zé Ramalho ao afirmar que “na tortura toda carne se trai”, citando a ex-secretária Livânia Farias. “Ela citou meu nome e apontou um esquema criminoso que não existiu na minha gestão, somente para obter a liberdade”. E por que Livânia foi presa, Ricardo? Por fazer o bem na sua gestão?

Delações

Durante a entrevista, Ricardo colocou em xeque as delações feitas no decorrer da investigação do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado (MPPB).

“Delação em lugar nenhum serve como prova de nada, quem está preso faz qualquer coisa pra sair. É preciso ter muito cuidado com isso. Cadê as provas? [Sobre a delação de Livânia Farias]. A pessoa estar presa por si só é uma tortura. Não tenho a menor dúvida que os depoimentos que ouvi são induzidos, porque se não falasse sobre mim não sairia da prisão”, declarou.

Sucessão

Ricardo Coutinho não se fez de rogado e saiu em ataque ao sucessor, governador João Azevêdo. “Estou arrependido totalmente. Além da escolha, tem a questão do caráter. Li a denúncia da prisão contra mim e encontrei as digitais do atual governo. Eu sei e ele sabe. Encontrei afirmação de que eu teria imposto o nome de Cláudia Veras para a secretaria. É mentira!”, completou.  

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