Algumas decisões da gestão Dinaldinho só serão entendidas lá na frente, no último ano de governo. Outras já podem ser mensuradas agora. Comparemos, por exemplo, a crise na UPA de Piancó com a plena operacionalidade da UPA de Patos.
Lá em Piancó a UPA entrou em convulsão e, sem receber desde dezembro, os servidores cruzaram os braços. Em Patos os salários são pagos rigorosamente em dia e não faltam medicamentos ou insumos hospitalares.
Há quem reclame da gestão Dinaldinho e na maioria das vezes sem uma argumentação plausível ou republicana. Há problemas de ordem ética e moral na maioria das demandas não atendidas pelo prefeito.
Tem liderança amuada querendo empregar a família toda e o prefeito disse não. Tem servidor chiando pelos cantos por causa da redução da gratificação, mas não entende que o prefeito preferiu reduzir gratificações para não ter que fazer muitas demissões.
Dinaldinho tem o controle absoluto da máquina, é seco, focado e sistemático. E isso irrita quem queria roubar e preferia um prefeito fraco. Não entenderam ainda que a gestão é republicana e que o conceito “com honestidade o trabalho aparece e a cidade cresce” é mesmo pra valer.