Alguns elementos são como paus que nascem tortos e tortos continuarão. Não há quem dê jeito.
O radialista saturado Nilvan Ferreira é um desses casos que se repetem à exaustão, repelidos e derrotados no tribunal das ruas.
Por si só, o dublê de político ostenta em seu rosário de derrotas a sina do jangadeiro, que é morrer no mar.
Nilvan não aprende, não pega o código, como diria meu amigo Pablo Marçal. Errar é humano, mas feito replicante insistir nos fakes e firulas é desgradável e até frustrante para quem esperava, de um cara que um dia teve credibilidade, mais do que mentiras repetidas.
Se como radialista Nilvan Ferreira é um dos mais talentosos que Cajazeiras pariu, como político é a borra reciclada, populista, incompetente e hipócrita.
Nilvan calado é um poeta.
Dércio Alcântara