Com o fim do jornalismo impresso e a notícia de ontem o tempo real do rádio e TV foi parar na internet.
Antes rádio e TV noticiavam e jornalismo impresso aprofundava e analisava o que só chegava aos leitores na manhã seguinte.
Hoje quem pauta são os portais e blogs e, para cada veículo da imprensa tradicional, pode contar pelo menos 30 do jornalismo digital.
Acontece que essa avalanche cria problemas para o mercado e também para o leitor, pois a forma atabalhoada como aconteceu não permitiu regulação e falta salto de qualidade, ética e outras coisas para que quantidade também signifique qualidade e responsabilidade.
Nesse contexto surgiu a Associação das Mídias Digitais, a AMID, fundada por visionários e até hoje mantida por olhos que enxergam longe.
Agora ampliada, a AMID inscreve chapas a partir desta segunda para fazer a transição entre a gestão primorosa de Heron Cid e alguém que, como ele, tenha credibilidade e grande poder de interlocução com os players de todos os segmentos do tabuleiro de xadrez.
Mas, quem? Penso que alguém de vanguarda, experiente e histórico o suficiente para gerar a convergência.
Dércio Alcântara