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Secretário de Saúde do RJ é preso e deputada segue sendo procurada por desvios na Assistência Social

11 de setembro de 2020
em Destaque2
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Secretário de Saúde do RJ é preso e deputada segue sendo procurada por desvios na Assistência Social

O secretário estadual de Educação do Rio de Janeiro, Pedro Fernandes, foi preso nesta sexta-feira (11) na segunda fase da Operação Catarata, que investiga supostos desvios em contratos de assistência social no governo do Estado e na Prefeitura do Rio. Pedro foi preso, segundo o o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), por ações durante sua gestão na Fundação Estadual Leão XIII — antes de assumir a pasta a convite de Wilson Witzel.

Ao receber voz de prisão, Pedro Fernandes apresentou um exame positivo de Covid-19, o que transformou a prisão preventiva em domiciliar. Há um mandado de prisão para a ex-deputada federal Cristiane Brasil, filha do também ex-deputado federal Roberto Jefferson (que não é alvo da operação).

Cristiane foi secretária de Envelhecimento Saudável da Prefeitura do Rio e chegou a ser nomeada ministra do Trabalho no governo Temer, mas teve a posse suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Presos na operação

  • Pedro Fernandes, secretário estadual e ex-presidente da Fundação Leão XIII;
  • Flavio Salomão Chadud, empresário;
  • Mario Jamil Chadud, ex-delegado e pai de Flavio;
  • João Marcos Borges Mattos, ex-diretor de administração financeira da Fundação Leão XIII.

Fraude em duas esferas

Na primeira etapa, em julho de 2019, a força-tarefa prendeu sete pessoas suspeitas de fraudar licitações da Fundação Estadual Leão XIII, da qual Fernandes foi presidente.

Com o aprofundamento das investigações na Leão XIII, a força-tarefa afirma que o esquema incluiu órgãos da Prefeitura do Rio, chefiados por Cristiane Brasil — a Secretaria Municipal de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida e a Secretaria Municipal de Proteção à Pessoa com Deficiência.

Os contratos sob investigação, firmados entre 2013 e 2018, custaram quase R$ 120 milhões aos cofres públicos. O MPRJ afirma que sobre os serviços contratados eram cobradas vantagens indevidas que variaram de 5% a 25% do valor acertado.

G1

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