O senador Veneziano construiu pontes com todos os setores da sociedade, destinou emendas para os 223 municípios e, principalmente, sabe conviver bem com os contrários, separando as diferenças partidárias das demandas institucionais.
Já vi, em pleno Salão Negro do Senado e na condição de presidente em exercício do Congresso, Veneziano quebrar o protocolo e deixar o
governador João Azevedo, que havia chegado atrasado em uma homenagem a Zé Maranhão, falar por último.
Ouvi da boca de Ronaldinho Cunha Lima palavras de admiração à postura republicana do senador, que definiu como “político diferenciado”.
Ontem, no almoço da oposição na casa do senador Efraim, Cássio, George Morais, Pedro e Bruno deixaram cristalino que a recondução de Veneziano ao Senado é consenso.
Pelo menos 60 prefeitos da base do governador fazem o mesmo e não guardam segredo. Ou melhor: reconhecem a importância do mandato em suas gestões e não abrem mão desse voto.
Veneziano não faz alarde, mas hoje é o senador de uma frente municipalista com mais de 150 prefeitos, a mão amiga em Brasília, aquele que abre as portas para todos. Tem parcerias com o prefeito Cícero Lucena na importante obra da barreira do Castelo Branco e a obra do Centro de Convenções de Campina, com João Azevedo. Tem um gabinete de portas sempre abertas. Para todos.
Na eleição de 2026, pragmático e inclusivo, Veneziano estará junto e misturado com Lula presidente e Efraim governador, minerando votos na esquerda, direita e centro.
Dércio Alcântara.