Quantos cadáveres serão necessários para a sociedade civil organizada acordar e reagir contra a política opressora implantada pelo governador Ricardo Coutinho?
Quantos acidentes vasculares cerebrais serão necessários para que todos acordem e concordem que alguma coisa precisa ser feita?
Quantos infartos fulminantes ainda acontecerão com servidores até que todos decidam que se faz necessário uma atitude?
Do dia em que o governador assumiu até hoje uma lista macabra de servidores e comerciantes que se mataram ou morreram por desgosto, depressão ou por seqüelas, só faz aumentar.
São as vítimas da política de arrocho e perseguição implantada pela Nova Paraíba e a essa lista macabra se agregam órfãos, viúvas e fornecedores.
Não pense que são poucos, são muitos, mas apenas alguns chegam ao conhecimento de todos, como o caso do funcionário do IPEP que se matou semana passada por ter o salário reduzido e as dívidas ampliadas.
Quantos precisam morrer para o governador admitir que errou?