Uma coisa é a esperança ser a última que morre; outra coisa é a mentira repetida para virar verdade.
Tanto Bolsonaro quanto Pedro apostam na farsa como trunfo para cabalar votos nessa última semana de campanha.
Aliás, uma campanha que o Brasil deseja que acabe, pois acenderam todas as luzes de alerta do suportódromo e ninguém aguenta mais o festival de agressões.
Bolsonaro agora usa as pesquisas que tanto atacou para se vender como candidato de boa chegada.
Pedro repete Bolsonaro e tenta convencer os eleitores paraibanos que é competitivo e está pau a pau com o governador João Azevêdo, mas nas ruas ninguém percebe esse aperto e a bolha pró-Pedro é alimentada com o nada crível instituto Veritá, o mesmo que disse que Ricardo seria o senador e que Pollyanna chegaria em segundo lugar. Aberta as urnas deu Efraim e o Veritá foi desmoralizado.
É aguardar a apuração e anúncio final do TSE e TRE para saber se prevaleceu a verdade das ruas ou a mentira repetida à exaustão por Bolsonaro e Pedro.
Dércio Alcântara