O PROS divulgou nota, no início da tarde desta quarta-feira (03), a fim de esclarecer a informação de que a direção temporária do partido, sob o comando de Euripedes Júnior, estaria retirando a candidatura de Pablo Marçal à Presidência da República e firmando aliança com a chapa Lula/Alckmin.
Segundo o texto, o então líder do partido, que foi afastado do cargo por corrupção e malversação do Fundo Partidário, não possui prazo legal de 10 dias para anular o que foi homologado na convenção, realizada no último domingo, 31 de julho.
“Como assumiu dia 1 de agosto e o prazo final das convenções é 5 de agosto, mesmo que se mantivesse no cargo, o que é improvável, não teria o amparo legal para mudar os rumos de uma convenção”, destacou o comunicado.
Confira nota completa abaixo:
NOTA
Sobre a notícia veiculada a partir de uma nota do PT de que a direção temporária do PROS, encarnada na figura do presidente afastado por corrupção e malversação de verbas do Fundo Partidário, Euripedes Júnior, temos a informar que legalmente ele não tem esse poder de mudar o resultado de uma convenção realizada dentro do prazo legal, pois precisaria dispor dos 10 dias para convocação e como assumiu dia 1 de agosto e o prazo final das convenções é 5 de agosto, mesmo que se mantivesse no cargo, o que é improvável, não teria o amparo legal para mudar os rumos de uma convenção.