Após tantos escândalos, demissões e até prisões de membros do Governo Dilma Rousseff, a sua avaliação perante a população brasileira, que estava bem até o meio do ano, baixou muito.
O CNI/IBOPE realizou pesquisa e aprovação de Dilma Rousseff no governo caiu de 48% para 36%. Leia postagem do blogueiro Jamildo Melo sobre a pesquisa:
“Noticiário sobre corrupção ajudou na queda da popularidade de Dilma
O governo Dilma continua com avaliação favorável no segundo levantamento da pesquisa CNI/Ibope realizada após sua posse. O percentual de entrevistados que considera o governo “ótimo/bom” é de 48%, contra 36% que o consideram “regular” e 12% que o avaliam como “péssimo”.
A avaliação favorável recuou em relação à pesquisa realizada em março, quando 56% entrevistados avaliaram o governo como “ótimo/bom”.
As expectativas com relação ao restante do governo Dilma se mantém positivas, com 55% dos entrevistados avaliando que será “ótimo/bom”. Entretanto, ocorreu um recuo da expectativa positiva, que em março alcançou 68%.
Dois terços (67%) dos brasileiros aprovam a maneira como a Presidente governa o País. O percentual de aprovação é menor que os 73% registrados em março.
A confiança na Presidente Dilma segue em patamar elevado (65%) e acompanha o índice de aprovação. Mas o percentual é inferior ao observado em março (74%).
A maioria dos entrevistados (57%) avalia que o governo da Presidente Dilma está sendo igual ao do Presidente Lula. Essa proporção era de 64% em março.
A área de atuação do governo Dilma mais bem avaliada é o Combate à fome e à pobreza, com 57% de aprovação por parte dos brasileiros. Meio ambiente e Combate ao desemprego seguem com percentual de aprovação elevado, respectivamente 52% e 49%.
A Saúde e os Impostos, com 69% de desaprovação, são as áreas de pior avaliação, seguidas da Segurança pública, com 65% de assinalações.
Os Juros e o Combate à inflação são áreas que também apresentam elevados índices de desaprovação, 63% e 56%, respectivamente. O mesmo ocorre, em menor intensidade, na área da Educação – 52% de desaprovação.
Na percepção dos entrevistados, houve no noticiário recente aumento de notícias desfavoráveis sobre o governo na comparação com março. Essa avaliação passou de 7% dos entrevistados em março para 25% em julho. Os problemas políticos com a substituição de ministros foram as notícias mais citadas pelos indivíduos.
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