Se eu fosse Roberto Santiago não sentava um tijolo naquele terreno da Acadepol, mas contratava a peãzada que feito massa de manobra na mão de político correu para se inscrever sem saber do joguete que corria nos bastidores.
Afinal, ele comprou gato por lebre, pagou adiantado e agora vai ter que manter as portas desse teatro abertas fingindo que o espetáculo vai começar.
Se eu fosse Roberto Santiago ia às últimas conseqüências e botava o pé no bucho exigindo receber a mercadoria que comprou, dava uma de doido fingindo não sabier que o TCE e o TJ vão jogar água no chope.
Afinal, nessa relação com o Coletivo RC ele é a parte lesada, tipificado como vítima de um 171 e ao tocar o a obra do shopping deixa para o Coletivo RC a problemática de entregar o que prometeu.
Se eu fosse Roberto Santiago iniciava a obra da nova Acadepol no Geisel, guardava todas as notas fiscais e, ao concluir em três meses, mandava instalar uma placa vistosa dizendo que fez sua parte e agora quer que o Coletivo RC cumpra a sua.
Não podemos culpar o dinamismo e competitividade predatória desse empresário por tudo que está acontecendo nessa transação esquisitíssima da troca de terrenos públicos.
Cínico foi quem propôs e doido seria ele se não aceitasse essa barbada.
O Coletivo RC precisa tirar o seu Creci e assumir que é uma imobiliária, inaugurando uma fase nova na vida do submundo de quem subtrai dinheiro público comprando e vendendo o que não é seu.