Até 2032 o Brasil pode se tornar a nação mais próspera do mundo – esse é o entendimento e aposta do pré-candidato do Pros à Presidência da República, Pablo Marçal. Em entrevista reveladora, concedida ao programa Contraponto do canal Brasil Paralelo, ele explica as linhas do governalismo (modelo de gestão que quer implantar no país) e lista os três itens que precisam ser destravados para a nação alcançar o topo mundial.
“O primeiro e mais importante elemento de riqueza que ainda não foi ativado no Brasil é a mentalidade do povo”, aponta Pablo Marçal, reforçando que apenas três elementos são necessários para que o país – naturalmente rico – alcance a prosperidade nos próximos anos.
“Mentalidade é a primeira, a segunda é a virtualização e a terceira é a empresarização. Ou seja: educar a nação inteira para não ser só empregado, mas também empreendedor e investidor. E isso tudo tem que passar por uma reestruturação emocional do país”, defendeu o pré-candidato do Pros.
Ele explicou que esses elementos podem ser ativados através do governalismo – um modelo que estimula a capacidade individual das pessoas, inspirando a autonomia e fomentando a veia empreendedora.
“O governalismo tem espaço para todos e não suga a alma de ninguém. Pelo contrário: emite estímulos para que prospere”, explica Marçal.
Anti ninguém
O pré-candidato do Pros, que descarta crítica radical a seus adversários, condena a polarização extremada entre esquerda e direita e aponta que reino dividido não prospera.
“Não sou anti ninguém, mas vejo que os dois polarizados não têm competência para levar o país para o próximo nível”, declarou Marçal.
Figurando com 1,6 por cento nas pesquisas de opinião, com apenas algumas semanas na disputa, Pablo Marçal acredita que vai começar a incomodar.
“Quando começar a crescer, quem está pensando que a eleição está resolvida, vai virar um pesadelo”, diz Marçal, que aposta tanto na sua performance eleitoral que montou a galeria dos presidentes em sua sala. A última foto é dele.
“A única força que pode me derrubar é a do criador”, finalizou.
Assista à entrevista: