O maior escândalo de corrupção da história da Paraíba, denunciado pela Força-Tarefa do Gaeco, por meio das investigações da Operação Calvário, revelou que empresas com “laranjas” e pagamento de propinas serviram para operar inúmeros desfalques nos cofres públicos da Paraíba.
O modus operandi identificado na Operação Calvário deve alertar as autoridades do país sobre os mecanismos de controle e fiscalizações que devem ser adotados para evitar que as mesmas práticas ilícitas sejam utilizadas no uso dos R$ 2 bilhões do Fundo Eleitoral, recursos que serão utilizados pelos partidos , dirigentes partidários e candidatos nas Eleições deste ano de 2020.