A administração do município de Bayeux, uma das mais importantes cidades no cenário paraibano, é um exemplo a não ser seguido. O prefeito Expedito Pereira assina um atestado de incompetência no quesito relação com o funcionalismo. As causas da revolta dos servidores não são poucas: vão desde a falta de valorização à uma gestão autoritária.
O prefeito Expedito Pereira assina um atestado de descalabro administrativo em setores essenciais (infraestrutura, saúde e educação) para o desenvolvimento municipal e bem estar de sua população que ultrapassa, de acordo com IBGE, os 100 mil habitantes.
O problema da cidade de Bayeux não pode ser atribuído ao caos herdado, já que Expedito Pereira administra o município pela quarta vez.
São ruas esburacadas, esgoto correndo ao céu aberto, fedentina e o lixo se avolumando por ruas, becos e vielas. Provocando, dessa maneira, o aumento de doenças por falta de prevenção.
O retrato do abandono da cidade de Bayeux ainda tem baratas, ratos e ratazanas e outros insetos ‘passeando’ tranquilamente no meio das ruas. Animais soltos que aproveitam o lixo espalhado por todos os recantos para engordar, chafurdando para se refrescar e se livrar da infestação de mosquitos no grande lamaçal de áreas periféricas, dão o retoque final de administração que sofre de deficiência física e mental. “É uma desgraça!” desabafa uma moradora.
As queixas contra o gestor só crescem, mas todos preferem o anonimato para fazer as reclamações. “Ele vem para cima da gente com força” revela um servidor da Prefeitura. Para outro morador, a administração de Expedito é igual ‘a rabo de cavalo, só cresce para baixo’.
À espera de um milagre, Bayeux, a nona cidade com maior densidade demográfica do país (considerando apenas os seus 13 km² de área habitada), padece dia a dia!
Com Clickpb