Chamo a atenção de todos os colegas jornalistas para um fato que vai ser noticiado na próxima terça feira e que sem a ajuda de todos não alcançará a repercussão necessária para fazer os poderes atingidos adotarem as providências devidas.
Nossa força enquanto quarto poder é grande, mas às vezes nos dispersamos por acenos econômicos dos políticos de plantão e capitulamos diante da verdade incontestável.
Só para relembrar a nossa missão, a notícia tem que chegar ao público doa a quem doer.
Feito macacos em árvores somos fortes quando nos agarramos uns aos outros para enfrentar as tempestades.
Foi assim no combate sistemático a ditadura militar, quando companheiros publicavam receitas de bolo nas páginas políticas dos jornais para que todos soubessem que ali havia censura.
Aqui, não me dirijo ao simpatizante de A ou B, todos podem e devem ter suas preferências, mas acima de todas estará o laço que nos une que é noticiar a verdade.
Na próxima terça colegas nossos abordarão em seus respectivos espaços fatos que quando vierem a público precisarão de explicações das autoridades envolvidas e desde já informo aos colegas de imprensa que já oferecemos a estas, antecipadamente, o sagrado direito de defesa.
Peço aos jornalistas que formem uma rede espontânea para difundir a denúncia e que depois escutem e repercutam na mesma proporção a versão de quem tem direito de resposta.
O que não devemos é nos omitir diante de um assunto que trará luz aos critérios adotados nos bastidores para demitir e contratar comissionados com a conivência e troca de figurinhas, favores e outras coisas mais entre membros do Executivo e do Judiciário.
A documentação que chegou as minhas mãos e que tive o cuidado e a humildade de compartilhar com outros colegas de batente, tem que chegar ao conhecimento do grande público em nome da transparência.
Na próxima terça todos saberão da verdade, doa a quem doer.