Acostumada àquelas atitudes arrojadas de militante de esquerda, feminista e vanguardista, a deputafa Estela passou de edtilingue à vidraça e se assustou com o assédio popular e a pressão nos corredores da Assembleia, reagindo desconsertada e fugindo quando um jovem perguntou se ela iria continuar espalhando que o desembargador Ricardo Vital estava vazando ilações sem provas contra ela, cuja chefe de gabinete e o próprio irmão foram alçados à chefões da ORCRIM Cruz Vermelha na Paraíba, segundo denunciou o GAECO na Operação Calvário.