Circula no noticiário a informação de que o governador João Azevedo vai deixar o Cidadania. Não procede.
Os motivos da narrativa inverossímil garantem que o Cidadania estaria inviabilizado por não ter fundo partidário ou tempo de guia. Erro crasso.
Na condição de único governador do Cidadania no país, João terá tratamento diferenciado da parte do diretório nacional, garantias dadas pelo amigo Roberto Freire.
Coligação na majoritária nunca deixou de ser permitido e, a preço de hoje, a contabilidade de cabeças pensantes como Nonato, Ronaldo e Deusdete garante com folga o maior guia para João.
João não vai para o MDB, João não vai para o PSB, João não vai para o Podemos, João não vai para o PSL, João não vai para o DEM, João não vai para o Avante, João não vai para o PROS.
E o motivo é muito simples. João é um cidadão de todos e, se todos estão com ele, por qual motivo ele precisaria se alternar entre os parceiros?
Na dúvida lançada só há uma certeza: João é candidato a reeleição.
Dércio Alcântara