• Sobre
  • Contato
31/10/2025
Blog do Dércio
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Blog do Dércio
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Início Notícias

Homem da mala era assessor especial de operador de Temer antes de ir para a JBS

22 de maio de 2017
em Notícias
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
A A

O delator Ricardo Saud era o homem de confiança de Wagner Rossi no Ministério da Agricultura em 2011, antes de exercer função relacionada a pagamento de propina a políticos como Michel Temer e Aécio Neves (PSDB) na JBS. Ele foi diretor do programa de Cooperativismo da pasta.

Envolvido em uma série de suspeitas de corrupção e tráfico de influência, Wagner Rossi era indicado de Michel Temer e foi demitido pela presidente Dilma Rousseff, depois da revelação de que ele e o filho, o deputado Baleia Rossi (PMDB-SP), usavam o jatinho de uma empresa de agronegócios, a Ouro Fino, para viagens particulares.

Ricardo Saud era sócio da Ethika Suplementos e Bem Estar, uma subsidiária do grupo Ouro Fino, empresa que ampliou o faturamento em 81% depois de entrar no mercado de vacinas contra a febre aftosa. Antes de virar delator da JBS, Saud também teria atuado ainda, quando era secretário de Desenvolvimento Econômico em Uberaba, para a doação de terreno de 226 mil metros quadrados para a Ouro Fino instalar unidade industrial. 

Quando Dilma demitiu Wagner Rossi, Ricardo Saud foi o primeiro assessor a deixar o Ministério da Agricultura, no dia 19 de agosto de 2011. Depois disso, o empresário foi contratado por Joesley Batista e se tornou o homem da mala da JBS. Ele foi filmado entregando malas de dinheiro enviadas por Joesley ao deputado federal Rocha Loures (PMDB-PR), destacado por Michel Temer para negociar com a JBS temas de interesse do grupo empresarial.

Em vídeo de delação premiada, o empresário Joesley Batista relata, o pedido feito por Michel Temer para que fosse paga uma mesada de R$ 100 mil a Wagner Rossi pela JBS, depois que ele foi demitido por Dilma. O valor teria sido pago pela JBS por um ano (leia mais). 

Fonte: Brasil247

CompartilharTweetarEnviarCompartilharLerEnviar
Matéria Anterior

Prefeito de JP autoriza início da elaboração do Plano Diretor de Mobilidade Urbana da Capital

Próxima Matéria

3ª fase da Operação Gabarito: alvo agora são os “clientes” beneficiados com o esquema

Matérias Relacionadas

Ranking nacional aponta Campina como a cidade com melhor indicador de acesso à saúde na PB, a 13ª no NE e a 69ª no Brasil
Campina Grande

Ranking nacional aponta Campina como a cidade com melhor indicador de acesso à saúde na PB, a 13ª no NE e a 69ª no Brasil

30 de outubro de 2025
Quem não tiver pecados na vida pública, que atire a primeira pedra
Política

Quem não tiver pecados na vida pública, que atire a primeira pedra

29 de outubro de 2025
Pré-candidata a deputada estadual, Ana Cláudia diz que momento é de “consolidar apoios em toda a Paraíba”
Política

Pré-candidata a deputada estadual, Ana Cláudia diz que momento é de “consolidar apoios em toda a Paraíba”

29 de outubro de 2025
Próxima Matéria

3ª fase da Operação Gabarito: alvo agora são os "clientes" beneficiados com o esquema

  • Sobre
  • Contato

© 2023 Todos os direitos reservados ao Blog do Dércio

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo

© 2023 Todos os direitos reservados ao Blog do Dércio