A maioria dos gestores públicos do Brasil, principalmente os chefes de executivo, estão mobilizados em ampliar suas redes de saúde pública, nesta época de pandemia do novo coronavírus. Mas existem as exceções. É o caso da gestão do prefeito de Campina Grande Romero Rodrigues (PSD) e do seu vice-prefeito Enivaldo Ribeiro (PP), que mais uma vez foi alvo de denúncia, desta vez por parte de moradores do bairro do Pedregal.
Eles reclamam que a Unidades de Saúde da Família (UBSF) Raimundo Carneiro está sem medicamentos e médicos. E agora, para completar o descaso da administração municipal, sem energia elétrica também. Recentemente, a gestão de Romero foi alvo de críticas dos servidores da saúde pública da cidade, que relatam o fechamento de pelo menos 21 UBSF por falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s).
Outro fato recente que causou revolta foi a decisão de Romero e de Enivaldo de fechar o posto de saúde da Ramadinha, fato que gerou reação nas redes sociais. “Venho através das redes sociais informar a todos do nosso bairro da Ramadinha 1 que infelizmente nossa solicitação para que o nosso PSF (posto de saúde) permanecesse no nosso bairro não foi aceita pelo prefeito e a Secretaria de Saúde. Então lamento informar que fui comunicado que a partir desta segunda feira dia o atendimento será no PSF (posto de saúde) da Ramadinha 2”, disse o morador Kinha Sousa, por meio das suas redes sociais. Veja o post:
Os profissionais de saúde de Campina Grande divulgaram analista das Unidades de Saúde que estão fechadas por falta de EPIs:
• 1 Malvinas1
• 2 Ressurreição
• 3 João Rique
• 4 Bodocongó equipe 1 e 2
• 5 Hidemburgo Nunes ( 3 equipes)
• 6 Estreito
• 7 Nações
• 8 Monte Santo
• 9 Raiff Ramalho
• 10 Galante 1, 2e 3
• 11 Bairro Cidades 1
• 12 Jardim Quarentena
• 13 Conceição
• 14 Jardim Paulistano 1 e 2
• 15 Malvinas V
• 16 Ricardo Amorim equipe1e2
• 17 Raimundo Carneiro
• 18 João Rique 1 e 2
• 19 Velame 1 e 2
• 20 Catingueira 1 e 2
• 21 Bonald Filho 1 e 2