Eu não pensei que Ricardo Coutinho fosse causar tanta revolta em Campina Grande. Em dois dias, Ricardo atentou contra a Educação e contra os campinenses que prestavam serviço a pasta.
Dois atos à surdina. Travestidos de moralismo financeiro ou “economia necessária” como costuma repetir o governador. Ele pensou que seria fácil enganar Campina, dobrar, mas se deu mal.
É de Campina que surge o grito contra as imoralidades que o Governo do Estado comete contra a Educação.
A sociedade civil organizada já se articula para realizar 2 atos públicos, um para cobrar explicações sobre a demissão de mais de 200 prestadores de serviço de escolas estaduais e outro para recobrar a autonomia da UEPB.
Nenhum dos eventos foi anunciado publicamente ainda, por isso vou fazer uma sugestão. Os líderes deveriam se reunir e realizar um ato só, usando um slogan do Governo Federal: todos pela Educação.
Poderiam até propor um abraço no Açude, como bem gosta de fazer o grupo de Cássio Cunha Lima. Quem sabe o Senador não compra a briga da UEPB de verdade.