Sem nem saber se será mesmo a candidata escolhida pelo grupo da base governista, Estelizabel já fala em escolha do vice-prefeito. Em release enviado pela assessoria, a pré-candidata fala em procurar os partidos para uma composição. O que ela esquece é que seu nome não está crescendo e ela carrega consigo o cheiro dos podres girassóis.
A pré-candidata deveria se preocupar com o plano B, porque a candidatura está um sonho cada vez mais distante. Estelizabel deveria tratar de estreitar os laços ainda mais com a primeira dama, porque se depender de Ricardo Coutinho, a ex-secretária é carta fora do baralho devido a incopetência político-eleitoral.
Confira texto da assessoria de Estela:
A pré-candidata à prefeitura de João Pessoa, Estelizabel Bezerra (PSB),
falou sobre a escolha do vice-prefeito para compor a chapa majoritária do
partido, e da aliança do Partido dos Trabalhadores (PT), tanto na base
nacional, como local. As declarações foram feitas durante a entrevista no
programa Correio Debate, nesta terça-feira (3).
De acordo com Estelizabel, a escolha do vice para compor a chapa do
partido será feita após discutir e consolidar as alianças. “Assim que as
alianças estiverem consolidadas, dialogaremos com os partidos dessa base,
escolhendo o melhor nome para a majoritária”, ressalta.
A respeito do Encontro do PSB, ela reiterou que, além de se destinar a
trocas de experiências e debates sobre as diretrizes e programas de
governo, discutiu com o diretório nacional, entre outros, o vice-presidente
Roberto Amaral e o primeiro secretário nacional Carlos Ciqueira, sobre as
prioridades das alianças PSB/PT, nos municípios que são estratégicos para
os dois partidos.
“Essa aliança tem um peso nacional. Esse debate teve também uma importância
com o diálogo entre Eduardo Campos e o ex-presidente Lula, saindo uma
agenda de diálogos no sentido de consolidação de mais alianças”, destacou a
socialista.
Aliança local – A despeito da aliança local com o PT, tendo em vista o
pacto nacional entre os presidentes nacionais Rui Falcão (PT) e Eduardo
Campos (PSB), a socialista explicou que a aliança nacional não é pragmática
e sim programática. A gestão do PSB se aproxima e dialoga muito bem com a
gestão do PT, a exemplo das ações de habitação social e de infraestrutura
que contaram muito com a colaboração de Lula e tem contado com Dilma.
“Não existe espaço para o PSB criticar uma gestão do PT, nem espaço para
que os ativistas do partido critiquem uma gestão bem sucedida e qualificada
como é a do PSB aqui. Estamos abertos ao diálogo com o PT, por isso, existe
uma perda de identidade na candidatura do partido, no que se refere à
oposição do nosso projeto em João Pessoa”, frisou Estela.