O que mais resta o prefeito Romero Rodrigues fazer para confirmar que entre o retrovisor e o parabriza ele prefere dirigir olhando só o retrovisor?
Que ranço político provinciano ele se alimenta para até as placas das obras inauguradas pelo antecessor mandar arrancar, como se ao fazer isso apagasse a importância que todos os gestores tem na vida de uma cidade?
Fico a me perguntar aonde estava escondida essa característica patética da personalidade do prefeito que nunca havia percebido antes?
Eleito para administrar Campina, Romero caiu na esparrela de que é melhor crucificar o antecessor por todas as dificuldades do que chamar a responssabilidade para si, resolver e ganhar os louros.
Se ele continuar com essa atuação fajuta e apequenada, ouvindo os delírios de Zé Gotinha e João Dantas, vai acabar como o irmão Moacir Rodrigues: folclorizado.
Perguntar não ofende: quando é que Romero vai começar sua gestão?