• Sobre
  • Contato
01/07/2025
Blog do Dércio
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Blog do Dércio
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Início Notícias

Sem Bolsonaro no debate, candidatos evitam ataques e defendem ‘pacificação’

10 de setembro de 2018
em Notícias
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
A A

Os candidatos à Presidência da República levaram para o debate TV Gazeta/Estado/Rádio Jovem Pan/Twitter, realizado na noite deste domingo, 9, em São Paulo, a mensagem de repúdio à violência que dominou a campanha nos últimos dias após o atentado contra Jair Bolsonaro (PSL). Internado após ser esfaqueado durante uma agenda eleitoral na quinta-feira passada, em Juiz de Fora (MG), o presidenciável do PSL não participou.

No primeiro encontro após o episódio, o radicalismo na política foi tratado como um entrave ao desenvolvimento do País. Em suas participações iniciais, Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede) e Henrique Meirelles (MDB) defenderam a necessidade de se pacificar o ambiente público e a sociedade.

Com isso, houve espaço para os presidenciáveis tratarem de temas como educação, saúde, saneamento básico e até regulamentação fundiária. Marina defendeu proposta de educação integral. Ao falar sobre saneamento básico, Alckmin disse que o investimento na área, além do benefício direto à população, gera emprego. “Saneamento é emprego na veia, gera muita obra e muito emprego.” De olho no eleitorado feminino – maioria entre os indecisos –, Meirelles disse que, se eleito, vai punir empresas que paguem salários diferenciados entre homens e mulheres que exerçam a mesma função.

A bancada reservada para Bolsonaro foi retirada do estúdio por um acordo entre os candidatos presentes, que solicitaram à direção do debate a anulação da regra que determinava a permanência do púlpito vazio. O PT, como ainda não tem candidatura oficial – o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Lava Jato, foi barrado pela Justiça Eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa – não teve representante. Participaram também do debate Ciro Gomes (PDT), Alvaro Dias (Podemos) e Guilherme Boulos (PSOL).

A violência na política foi protagonista do início e do fim do encontro entre os presidenciáveis. Alckmin e Marina foram os que mais abordaram o tema da “pacificação”. Primeiro a perguntar, Meirelles questionou o tucano sobre como pôr fim a “esse radicalismo que tanto prejudica o Brasil”, mencionando o fato “lamentável” envolvendo Bolsonaro. “É necessário um grande esforço conciliador. Sempre que há um esforço de união nacional, de pacificação, que é o que eu defendo, a democracia consolida-se”, respondeu Alckmin.

Meirelles, na réplica, criticou o adversário por usar a TV para fazer ataques a Bolsonaro: “Isso não é uma atitude de radicalização?” O tucano afirmou que o emedebista “não viu” seu programa. “Sou contra qualquer tipo de radicalismo.”

Após atentado a Bolsonaro, presidenciável mudam estratégias

O fato ocorrido em Juiz de Fora estancou uma escalada agressiva na disputa presidencial e foi determinante para que as campanhas revisassem suas estratégias. No caso do candidato do PSDB, comerciais críticos a propostas e manifestações de Bolsonaro foram suspensos.

Ao ser questionado sobre a retórica do “nós contra eles”, Boulos citou o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e os tiros contra um ônibus da caravana de Lula no Paraná. “Temos que diferenciar o que é violência e ódio na política e o que é polarização social. Quando diferença transborda para o ódio, isso é inadmissível.”

Marina foi na mesma linha em suas considerações finais. “Para a face da violência e do desrespeito, temos que ter tolerância, respeito com as ideias dos outros. Não vamos chegar a lugar nenhum com um país dividido.” Ciro, no fim, foi o único a destoar: “Bolsonaro foi ferido na barriga, mas não mudou nada na cabeça.”

No início do debate, em um comunicado conjunto, Estado e TV Gazeta, Jovem Pan e Twitter repudiaram atos de violência e manifestaram solidariedade ao candidato do PSL. “Desejamos pronto restabelecimento para voltar à família e à campanha eleitoral”.

 

Fonte: Estadão

CompartilharTweetarEnviarCompartilharLerEnviar
Matéria Anterior

Procon-JP esclarece sobre cobrança de couvert artístico em bares e restaurantes

Próxima Matéria

Presidente da CMJP, Marcos Vinícius, faz da transparência uma marca registrada

Matérias Relacionadas

Prefeito de Campina Grande sanciona novo Plano Diretor; confira os principais pontos
Economia

Campina dispara na geração de empregos em 2025, aponta mais uma vez os dados da Caged

30 de junho de 2025
Último dia para aderir ao Refis 2025 em Campina é nesta segunda-feira (30)
Política

Último dia para aderir ao Refis 2025 em Campina é nesta segunda-feira (30)

30 de junho de 2025
Pedro apoia Marcelo Queiroga na disputa do segundo turno em João Pessoa
Política

Pedro propõe escolha do candidato da oposição ainda este ano: “Não podemos repetir o erro”

30 de junho de 2025
Próxima Matéria

Presidente da CMJP, Marcos Vinícius, faz da transparência uma marca registrada

  • Sobre
  • Contato

© 2023 Todos os direitos reservados ao Blog do Dércio

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Brasil
  • Mundo
  • Notícias
  • Opinião Polêmica
  • Paraíba
  • Podcast’s
  • Arquivo

© 2023 Todos os direitos reservados ao Blog do Dércio