Como muito bem diz o ditado popular, o Rei está nu. Ou aquele que se auto intitula Rei e não admite que ninguém seja sombra ou discorde de suas orientações.
O governador Ricardo Coutinho não discursa mais para o público externo, pois tem que gastar todo o seu latim para conter a hemorragia interna.
Os propalados 40 nos em 4 restringiu-se ao palanque eleitoral de 2010 e as essa altura do campeonato RC opera no sentido de estancar a sangria desatada no círculo que o blindava, onde justamente convenceu os primeiros discípulos de que era ele o messias escolhido para guiar a no deserto.
A minha geração, aquela que chegou aos cinquenta e viveu do underground a inclusão digital, sempre precisou de tradutores, ícones como James Dean, Elvis, Beatles, Bob Dylan, Che Guevara e Raul Seixas,para chegar bem pertinho do Nirvana.
No Brasil canonizamos Lula e aqui na Paraíba Ricardo Coutinho se auto escalou como guru de um Coletivo que abriu mão de sonhos individuais para fazer prosperar o dele.
Como prefeito de João Pessoa e de olho na cadeira de governador, Ricardo conseguiu iludir muitos, mas não conseguirá manter a farsa e enganar a todos por muito tempo.
Agora temos que tirar dele tudo que lhe foi confiado, começando pela riquíssima Prefeitura de João Pessoa.
O namoro que começou em 2004, virou noivado em 2008 e teve o casamento oficializad em 2010, desatou e caminha para um divórcio litigioso.