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Governador diz que embargo do Parque Sanhauá traria “prejuízo” para João Pessoa

4 de junho de 2019
em Paraíba
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Governador diz que embargo do Parque Sanhauá traria “prejuízo” para João Pessoa

O governador João Azevêdo (PSB) explicou que a decisão tomada no último fim de semana de suspender os embargos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico da Paraíba (Iphaep) sobre as obras do Parque Ecológico do Sanhauá foi puramente “técnica”. Em entrevista à TV Master, na noite dessa segunda-feira (3), o gestor disse que tomou a decisão com base em relatórios do próprio Iphaep.

“Foi uma decisão absolutamente de gestão. A partir da sexta-feira (dia 31) quando tomei conhecimento do embargo, pedi todos os relatórios que levaram a decisão. Evidente que havia dois caminhos: aquele que pode trazer prejuízo e outro que não traga prejuízo para gestão. Avaliei com a maior tranquilidade a analise dos dados que o embargo traria mais prejuízo que benefício para cidade de João Pessoa. É importante dizer que o embargo do Iphaep foi correto, porque para se ter uma obra dentro do Centro Histórico é preciso do licenciamento do Iphaep e do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico Nacional). A cautela sugeriria que a prefeitura aguardasse a autorização do Iphaep, mas começou a ser feito o trabalho e a partir do momento que identifiquei que havia liberação do Iphan e que a prefeitura teria encaminhado para o Iphaep, ainda que parceladamente as informações e eu sei quando uma obra é embargada o problema que causa traria mais prejuízos que benefícios para sociedade até porque a obra poderia ter a necessidade de pequenos ajustes que poderia ser corrigido ao longo da própria obra. É uma questão de definição de bom senso. No meu entender não seria o melhor caminho o embargo. Toda vez que precisar agir dessa forma, agirei”, avaliou.

João refutou qualquer tipo de contato com a prefeitura antes de tomar a decisão que permitiu a gestão municipal continuar com a obra na região do Varadouro.

No início do dia de ontem, o prefeito Luciano Cartaxo (PV) tratou a posição de Azevêdo, em entrevista coletiva à imprensa, como “gesto de bom senso e equilíbrio” e  saberia “separar o que é uma eleição de um interesse maior, que é João Pessoa”, apesar das diferenças políticas entre os dois grupos políticos.

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