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Coordenador da campanha de Nilvan, irmã e sobrinho de Maranhão são alvos da Polícia Federal

25 de novembro de 2020
em Destaque
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Coordenador da campanha de Nilvan, irmã e sobrinho de Maranhão são alvos da Polícia Federal

Dois dos alvos da Operação Poço sem Fundo, deflagrada na manhã desta quarta-feira (25) para apurar o desvio de recursos públicos destinados à perfuração de poços e implantação de sistemas abastecimento de água na Paraíba, foi o ex-deputado federal, Benjamim Maranhão, sobrinho do ex-senador José Maranhão, e Dona Wilma Maranhão, mãe de Benjamin, irmã de Maranhão e ex-prefeita de Araruna.

Além de Benjamim, a PF também mira na operação o presidente do Diretório Municipal do MDB em João Pessoa e Coordenador Estadual do DNOCS na Paraíba, Alberto Gomes, conhecido como “Esquerdinha”. Esquerdinha é coordenador da campanha do comunicador Nilvan Ferreira em João Pessoa.

Entenda o caso

A investigação teve início a partir de inquérito instaurado pela Polícia Federal para apurar contratações indevidas promovidas pela Superintendência Regional do INCRA/PB, culminando na realização de fiscalização por parte da CGU, sendo constatada vinculação familiar, financeira e empresarial entre as empresas investigadas, com indícios de direcionamento de contratos firmados, sobreposição dos serviços contratados pelo INCRA/PB com os serviços contratados por outros órgãos, como DNOCS/PB e a Prefeitura de Araruna/PB, já que, em período contemporâneo, as empresas investigadas realizaram serviços similares para os três órgãos, via contratações diretas, por meio de dispensas de licitação.

As dispensas de licitação e os contratos investigados totalizam o montante aproximado de R$ 75 milhões. A investigação aponta, também, para a prática de superfaturamento dos contratos, atos de corrupção passiva e ativa, e de lavagem de dinheiro, mediante utilização de contas bancárias de empresas interpostas, para dissimular a movimentação financeira.

Com a realização da fase ostensiva da Operação, além da reversão ao erário dos valores pagos indevidamente, busca-se responsabilizar os servidores envolvidos nas irregularidades e a punição de todos os envolvidos nas situações investigadas.

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