O ministro do STF Gilmar Mendes é um dessas figuras da República que precisam ser trocadas, assim como todos envolvidos no petrolão. Fazer um discurso moralista, apresentar uma decisão liminar para impedir a posse de Lula na Casa Civil e devolvê-lo a Moro, baseado-se na moralidade e depois ir , na própria sexta, jantar com José Serra e Fernando Henrique Cardoso é desdenhar da boa fé do povo brasileiro.
Assim como os políticos, ministros, juízes e promotores também prevaricam e apesar de não existir nenhuma Lava Jato para investigar o segmento, dentro do prório STF uma decisão do Plenário pode contrapor o exagero tendencioso de quem não faz questão de esconder a que time pertence.
Sem apontar ninguém, é de conhecimento público que juízes, desembargadores e ministros são sócios de escritórios de advocacia e concedem liminares, soltam e prendem, condenam e absolvem conforme o jogo do loby jurídico.
É mais uma mácula nessa nação sofrida e se um dia analisarem a indústria de liminares e hábeas corpus descobrirão as ligações perigosas.
Como revela a foto da comemoração gourmet, com certeza Gilmar Mendes não tem estatura moral e isenção par atirar a primeira pedra.