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Apesar do relator pedir inelegibilidade de Ricardo, TSE não deve pautar Aijes e socialista fica livre para ser candidato

9 de setembro de 2020
em Destaque
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Ex-governador Ricardo Coutinho se aposenta do cargo de farmacêutico da UFPB

Apesar do relator do processo que pede a inelegibilidade do ex-governador Ricardo Coutinho já ter se pronunciado pela condenação do socialista no caso do Empreender, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ainda não tem data para julgar em plenário Ricardo, o que o deixa livre para concorrer às eleições deste ano pelo PSB.

De acordo com a agenda de pautas da Corte, não há nem ao menos qualquer processo proveniente da Paraíba.

Conforme a legislação eleitoral 2020, o período de convenções partidárias para escolha dos candidatos a prefeitos vai até o próximo dia 16, portanto, o socialista não tem qualquer tipo de impedimento para ser ungido a candidato a prefeito de João Pessoa pelo PSB.

Será que vem candidatura própria ou o líder da Orcrim Girassol vai fazer aliança com Luciano Cartaxo e o PV? Até onde chega a cara de pau do ex-governador?

Aije do Empreender

No último 28 de agosto, o relator da ação que pede a inelegibilidade do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), Og Fernandes, votou mais uma vez por tornar o socialista inelegível por oito anos. Dessa vez foi no caso PBPrev, em uma sessão extraordinária no Tribunal Superior Eleitoral. Ontem, Fernandes também pediu a inelegibilidade de Ricardo, no caso Empreender, mas o ministro Felipe Salomão pediu vista do caso. Hoje, o julgamento também foi adiado devido a mais um pedido de vista. “Tem gravidade suficiente para punir. Somente é possível aplicar a pena de inelegibilidade”, disse o relator no seu voto.

No caso do Empreender, Ricardo e outras seis pessoas são acusadas de abusar do poder político e econômico nas eleições de 2014. Já na PBPrev, a ação pede a cassação do mandato e dos direitos políticos dele e da vice-governadora Lígia Feliciano (PDT). Porém, a cassação perdeu o objeto e ficou apenas a inelegibilidade a ser julgada.

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