Sucesso no Brasil é ofensa pessoal e na Paraíba é ofensa coletiva e motivo de esperneio, estrebucho e ataques violentos à honra, mesmo que de forma hilária e descabida como a que aquele personagem que quer arrastar todo mundo para o baixíssimo meretrício onde foi formatado.
Bastou o prefeito Luciano Cartaxo ser avaliado como um dos melhores do Brasil para aves de rapina e mau agouro iniciarem os vôos rasantes em busca de motivos para seqüestrar e exterminar tudo que foi feito de bom pela gestão nestes 11 meses.
Cartaxo foi acima dos 73 por cento numa pesquisa do IP4 amplamente divulgada que foi pelo Jornal Correio da Paraíba e depois repercutida em quase todos os sites e emissoras de rádio da Capital.
Apesar de achar que o prefeito e sua equipe vão ter que melhorar muito, estou entre os que aprovam o jeito dialogado de Cartaxo tocar João Pessoa. Há desacertos aqui e ali, mas não há tensões nem gente pretensiosa achando que inventou a roda.
O prefeito alcançou aprovação popular sem ter uma mídia sistemática , pois só agora a licitação da área publicitária foi homologada e, diga-se de passagem, com muita transparência e justeza na escolha das agências qualificadas.
Ao contrário da licitação do Governo do Estado, que foi adiada e questionada por ter seu resultado revelado um mês antes, o processo iniciado por Marcus Alves foi concluído por Cacá Martins sem incidentes, burburinhos ou reclamações de ilicitudes.
Ninguém é mais vigilante do que esse blogueiro no que se refere ao zelo com a coisa pública, ninguém coleciona mais processos por não ter medo de denunciar maracutaias.
Mas, diante das ilações e montagens feitas por quem come de todo lugar e nunca mata a fome, tem rabo preso com vários esquemas e não se acostuma ao que é licito, justo e legal, só posso lamentar a inveja latente e o serpenteio a espreita de presa fácil para o espancamento midiático.
A verdade é que o prefeito Luciano Cartaxo é um dos mais bem avaliados do Brasil e quem diz isso é a população; a mentira é o que esta notícia provocou na cabeça de quem se acha no direito de cobrar pedágio para dizer o que presta e o que não presta, como se o carimbo da competência se resumisse a um elogio comprado e pago por fora a quem é cafetão da audiência manipuladora, mas se acha o porteiro do céu e até avião comprou para olhar todo mundo por cima, como se o dono da verdade fosse.