Quem apronta esquece, apronta e esquece de novo. É a chamada memória de urso.
Quem tem que consertar, não, pois tem que pagar a conta. Quando alguém tem uma memória minimalista diz-se que tem memória de elefante .
Essa é a diferença entre o ex-presidente da Assembleia, Gervásio Maia, e o atual presidente, Adriano Galdino.
E o assunto é a reforma milionária da Assembleia e seus infindáveis problemas. Adriano deixou 17 milhões em caixa para Gervásio construir a sede própria e Gervásio torrou quase tudo nessa reforma que tem problemas, suspeitas, favorecimentos e não resolveu o problema.
Pra se safar com sua memória de urso Gervásio veio com uma nota chinfrim e disse que Adriano deixou dívidas, gerando duvidas sobre os 17 milhões que ficou em caixa.
Logo, Adriano usou a sua memória de elefante para curar o lapso, digamos assim, de memória de urso que acometeu Gervásio, apresentando as chamadas provas irrefutáveis, como exposto em documentação abaixo.
Dércio Alcântara