Criada e oficializada somente em 2011 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), o Dia Mundial do Rádio, comemorado em 13 de fevereiro, marca a conscientização da importância do acesso à informação, da liberdade de gênero e expressão dentro deste setor da Comunicação.
A data foi criada em homenagem à primeira transmissão de um programa da United Nations Radio (Rádio das Nações Unidas), em 1946. A transmissão do programa foi simultânea para um grupo de seis países.
Entre os meios de comunicação tecnológicos que existem na atualidade, o rádio continua a ser o que atinge as maiores audiências. Ele funciona tanto como uma ferramenta de apoio ao debate e comunicação, quanto na promoção cultural ou até mesmo em casos de emergência social.
A rádio/ o rádio estiveram presentes acompanhando os principais acontecimentos históricos mundiais e hoje continuam a ser meios de fundamental importância no campo das Comunicações.
Somente o rádio teve a capacidade de se adaptar às transformações sociais, às necessidades das variadas faixas de audiência e a acessibilidade no espaço e no tempo. Traduz as diversas linguagens dos atores sociais e entra em espaços inimagináveis. É ele quem nos acompanha nas comunidades, no carro, e em diversos ambientes e acontecimentos locais, nacionais e mundiais.
Recentemente, foi o rádio mais um aliado para afastar a tristeza e consolar famílias diante da pandemia do novo coronavírus, como comentou a chefe da ONU News em Portugal, Monica Villela Grayley:
“Nesse momento de pandemia, o rádio presta um grande serviço à população. Um grande serviço com informações corretas, informações verificadas e verdadeiras para que a população obtenha também a sua orientação, Como nos todos sabemos, quando existe qualquer emergência em qualquer parte do mundo onde falta energia elétrica, as pessoas ficam sem acesso à televisão e às redes sociais através do telefone celular, com o rádio de pilha a população é orientada. Viva o Dia Mundial do Rádio e vida longa ao rádio.” Ressaltou.
