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Bolsonaro diz não ter como saber o que acontece nos ministérios

28 de junho de 2021
em Brasil, Destaque2, Política
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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Bolsonaro tenta agenda positiva para abafar crise do governo

Ao comentar o caso da compra da vacina indiana Covaxin nesta segunda-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro disse que “não tem como saber o que acontece nos ministérios”. A aquisição superfaturada do imunizante se tornou o principal tema da CPI da Pandemia nos últimos dias.

Em depoimento à comissão, o servidor do Ministério da Saúde e ex-chefe do setor de importação da pasta, Luis Ricardo Miranda, disse que identificou suspeitas de irregularidades na compra. Ele e o irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), alegaram que alertaram Bolsonaro, em reunião no dia 20 de março, sobre as desconfianças.

Nesta segunda, ao sair do Palácio da Alvorada, o presidente afirmou a apoiadores que tem “confiança nos ministros” e não sabe de tudo o que acontece nas pastas.

“Eu recebo todo mundo. Ele que apresentou, eu nem sabia da questão, de como ‘tava’ a Covaxin, porque são 22 ministérios. Só o ministério do Rogério Marinho [Desenvolvimento Regional], tem mais de 20 mil obras”, declarou.

“Então, eu não tenho como saber o que acontece nos ministérios, vou na confiança em cima de ministros e nada fizemos de errado”, completou Bolsonaro.

Líder do governo

À CPI, o deputado Luis Miranda contou ainda que, quando fez a denúncia de suspeitas sobre o contrato ao presidente, Bolsonaro reagiu dizendo: “Isso é coisa de fulano”, em referência a um parlamentar.

“Ele diz: ‘isso é coisa do fulano. [Palavrão], mais uma vez’. E dá um tapa na mesa”, relatou o deputado.

Miranda resistiu a apresentar o nome do parlamentar citado por Bolsonaro, mas, ao final de seu depoimento, afirmou que o era o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR).

Senadores da CPI devem ir ao Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde desta segunda para apresentar uma notícia-crime contra o Bolsonaro.

Os parlamentares vão alegar que Bolsonaro cometeu prevaricação. Nesse caso, a prevaricação se configuraria, segundo os senadores, pela omissão de Bolsonaro ao não comunicar uma suspeita de irregularidade.

Suspeitas de irregularidades

Luis Ricardo Miranda, ex-chefe do setor de importação do Ministério da Saúde, disse que se recusou a assinar um documento (espécie de nota fiscal internacional) da compra da Covaxin, porque, segundo ele, havia suspeitas de irregularidades.

Entre os pontos suspeitos apresentados pro Luis Ricardo estão:

  • preço acima do contratado
  • números de doses menor que o contratado
  • documento em nome da empresa Madison, com sede em Cingapura. A fabricante da Covaxin, que consta no contrato, é a Barath Biotech.

G1

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