O promotor Octávio Paulo Neto, coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na Paraíba, classificou a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) como “parte do processo democrático”. O chefe do Gaeco garantiu, no entanto, que o combate ao crime organizado irá continuar.
“Não nos compete nos intrometermos, nos introjetarmos nesse espeço decisório”, declarou. “Eu acho que os órgãos de persecução e controle no Brasil têm que ter resiliência e a gente tem que persistir”.
Ele disse que tem a verdade e que vai sustentá-la até o fim. “Uma vez que estamos convictos que o trabalho está sendo bem feito e que é necessário determinadas medidas e determinadas ações. E, se porventura o judiciário não acolher, a gente vai buscar os recursos e os meios necessários como tem sido feito. E não tem nenhum problema o judiciário entender de maneira diversa, da mesma forma que também não tem problema nenhum da gente buscar os recursos adequados”, concluiu.
Com informações do Click PB