O anúncio da liberação do saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) depende de uma decisão do presidente Jair Bolsonaro. Ele e a equipe econômica precisam bater o martelo se serão abertas para movimentação apenas as contas ativas — vinculadas a contratos de trabalho vigentes — ou também as contas inativas.
Em 2017, o governo de Michel Temer liberou o saque total das contas inativas. Segundo a Caixa Econômica Federal, 44 bilhões de reais foram retirados do fundo na ocasião. Agora, caso as contas inativas sejam incluídas na mudança, o governo deve autorizar o saque de um percentual do dinheiro, semelhante ao que será anunciado para as contas ativas. A ideia é não desfalcar o fundo, que é usado para financiar infraestrutura e habitação.
A informação é do site Veja.
Da redação