O desembargador José Ernersto Manzi, da 3ª Câmara do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (TRT12), não percebeu que seu microfone estava ligado enquanto a desembargadora Quézia Gonzalez falava e disse: “isso, faz essa carinha de filho da puta que você já vai…”.
Ao perceber que todos ouviram o palavrão, Manzi tentou disfarçar e a desembargadora continuou a votar como se nada tivesse acontecido. O fato ocorreu durante julgamento na 3ª Câmara do TRT12 na última quarta-feira (29/7).
Posteriormente, o desembargador Manzi discutiu com a advogada de uma das partes e votou para aplicar litigância de má-fé, sob o argumento de ela ter recolhido um pen-drive e não devolvido depois de meses.