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Vacina de Oxford tem eficácia de 70% com 21 dias após 1ª dose, indica nova análise de dados

30 de dezembro de 2020
em Destaque
Tempo de leitura: 4 mins de leitura
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Vacina de Oxford para covid-19 é segura e induz resposta imune, dizem cientistas

A eficácia da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, segundo uma nova análise de dados, é de 70%. Isso significa que 7 a cada 10 pessoas vacinadas apenas com a primeira dose da vacina de Oxford ficam protegidas 21 dias depois. Quando a segunda dose é aplicada 12 semanas após a primeira, esse número sobe para 80%.

Dados preliminares publicados na revista “Lancet” no início de dezembro apontavam uma eficácia que variava entre 62% e 90%, a depender da dosagem aplicada. O grupo que recebeu a dose menor, no entanto, apresentou a taxa maior, o que intrigou os cientistas. Algumas dúvidas não chegaram a serem respondidas, principalmente o motivo dessa diferença entre os dois grupos no estudo inicial.

A vacina da AstraZeneca e da Universidade de Oxford, a ChAdOx1 nCoV-19, é uma das apostas do governo federal para o plano nacional de imunização contra o coronavírus em 2021. De acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira (30) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que obteve a tecnologia para produção, a entrega final de documentos para registro da vacina no Brasil deve ser feita até 15 de janeiro.

Há duas semanas, o Ministério da Saúde havia anunciado que prevê receber 15 milhões de doses compradas da vacina de Oxford em janeiro e outras 15,2 milhões em fevereiro. O número é do lote de vacinas comprado de fora, anunciado no fim de junho.

Na terça-feira (29), a pasta anunciou que a previsão é começar a vacinação contra a Covid-19 no Brasil entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro.

Aprovação no Reino Unido

O Reino Unido aprovou, nesta quarta-feira, a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca para uso na população. O país é o primeiro a conceder a aprovação. A previsão é de que as doses comecem a ser aplicadas na segunda (4) em grupos de risco, que serão prioritários.

Esta é a segunda vacina aprovada pelos britânicos; a primeira foi a da Pfizer, que já começou a ser aplicada em grupos com prioridade no Reino Unido. O país também foi o primeiro a aprovar a vacina.

O governo também determinou uma mudança na forma de aplicação das vacinas: agora, a prioridade será aplicar a primeira dose de ambas as vacinas – tanto a de Oxford como a da Pfizer – no máximo de pessoas em grupos de risco.

Com isso, ao invés de dar as duas doses das vacinas com intervalo de 3 semanas, como era feito antes, todos receberão a segunda dose dentro de 12 semanas após a primeira, segundo comunicado oficial.

Dosagem
O governo britânico não esclareceu qual será a dosagem da vacina de Oxford – que tem uma dose inicial seguida de uma dose de reforço, aplicada semanas depois.

Isso é importante porque, durante os testes da vacina, os cientistas perceberam que as pessoas que receberam uma dose menor da vacina na primeira aplicação ficaram mais protegidas do que as que receberam uma dose maior na primeira injeção.

Os pesquisadores ainda não sabem por que isso aconteceu, mas disseram que ficaria a cargo dos órgãos regulatórios decidir qual primeira dose seria usada.

Entrega

Em entrevista à rádio da BBC nesta quarta, o diretor da AstraZeneca, Pascal Soriot, disse que a farmacêutica poderia fornecer ao Reino Unido até 2 milhões de doses por semana – e começaria a enviar as primeiras “hoje ou amanhã”.

O Reino Unido já adquiriu 130 milhões de doses de vacina: 100 milhões de Oxford e 30 milhões da Pfizer. Ambas as vacinas precisam ser aplicadas em duas doses. A população do país é de cerca de 66 milhões de pessoas.

O secretário de Saúde britânico, Matt Hancock, disse que, eventualmente, todos os adultos receberão a vacina.

“Portanto, agora posso dizer com segurança que podemos vacinar todos, exceto, é claro, as crianças, porque essa vacina não foi testada em crianças e, de qualquer forma, as crianças têm muito menos probabilidade de apresentar sintomas da doença”, declarou Hancock, também nesta quarta.

O primeiro-ministro, Boris Johnson, comemorou a aprovação, no Twitter, como “uma notícia verdadeiramente fantástica – e um triunfo para a ciência britânica”.

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