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Início Brasil

Um dos ministros de maior confiança bate de frente com Bolsonaro por causa da divisão do orçamento

6 de março de 2020
em Brasil
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Criticado por líderes partidários do Congresso, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, entrou em choque com o presidente Jair Bolsonaro. Auxiliares passaram a defender mudanças na articulação política.

O general da ativa, considerado um dos ministros de maior confiança do presidente, adotou postura que desagradou Bolsonaro na negociação do acordo para a divisão do Orçamento impositivo com o Legislativo.

A relação turbulenta de Ramos com o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), é outro fator de desgaste. Cabe ao militar manter diálogo constante com líderes do governo no Congresso.

Na quarta-feira (4), a Câmara manteve o veto de Bolsonaro e devolveu temporariamente ao Executivo, após acerto com o governo, o controle de R$ 30,8 bilhões em recursos federais.

Agora, nova partilha está prevista para ser votada na próxima semana. O Congresso poderá ficar com, no mínimo, metade do montante. Já há, porém, resistância de parlamentares à divisão do dinheiro.

Ramos foi, com a equipe de Paulo Guedes (Economia), o fiador de um primeiro acordo costurado com o Congresso para tentar resolver a briga.

Nas negociações, Ramos pautou sua atuação nas ameaças dos partidos do chamado centrão – partidos independentes como PP, PL, DEM, PSD e Republicanos – que cogitavam derrubar o veto de Bolsonaro. Se caísse, a gestão do dinheiro ficaria toda com o Congresso.

Com receio de uma derrota, Ramos negociou um pacto. Na avaliação de assessores palacianos, esse acordo foi mais generoso do que Bolsonaro pretendia ser com o Legislativo.

Inicialmente, a previsão era derrubar um dos quatro vetos. Posteriormente, seriam enviados projetos de lei para garantir ao Executivo a gestão de ao menos R$ 11 bilhões. Sobrariam ao Congresso cerca de R$ 20 bilhões.

Em contrapartida, deputados e senadores manteriam o veto a uma punição ao Palácio do Planalto caso ele não executasse as emendas em até 90 dias.

A informação é da Folha de São Paulo

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