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Supremo mantém prisão de Cunha, “profissional da corrrupção”

29 de novembro de 2017
em Brasil
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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Foi negado ontem no Supremo Tribunal Federal o pedido de liberdade formulado pelo ex-deputado e ex-presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que há está preso há mais de um ano em Pinhais, no Paraná e que tem se deslocado a Brasília para prestar depoimentos e complementar informações sobre as acusações de tráfico de influência e outras irregularidades. Num livro que escreveu sobre o juiz Sergio Moro, da força-tarefa da Operação Lava Jato, a jornalista Joice Hasselmann descreve Cunha como lobista profissional que agiu para abrir portas e negócios para empresas de telecomunicações, bens de consumo e outros segmentos.

Sob o título “O fenômeno Eduardo Cunha”, um dos capítulos do livro de Hasselmann abre assim: “No período histórico da Roma Antiga, o cônsul Marco Túlio Cícero ficou famoso por discursos contra o senador Catilina. Pronunciados em 63 a.C., Cícero evitou uma guerra e uma corrupção provocada pelo republicano no seio da sociedade pré-Césares. A Operação Lava Jato,no Brasil de 2015, recuperou essa inspiração histórica para investigar um dos políticos que mais coleciona acusações de corrupção. Cunha é um profissional no assunto”.

E acrescenta a jornalista: “Ex-presidente da Telerj, acusado de envolvimento no caso PC Farias quando Fernando Collor de Mello era presidente da República, Eduardo Cosentino da Cunha evoluiu de deputado do baixo clero para a presidência da Casa. Ele derrotou o PT e saiu fortalecido da eleição na casa do povo. Lobista profissional, Cunha agiu, segundo as investigações, para abrir portas e negócios para empresas de telecomunicações, bens de consumo e outros segmentos. Tudo tinha um preço e ele deliberadamente colocava os interesses privados acima dos interesses públicos. Cunha não escapou e também foi alvo das investigações do petrolão. A Polícia Federal deflagrou em 15 de dezembro de 2015 uma nova etapa da Lava Jato, depois da vigésima primeira fase, batizada de “Catilinárias”. O nome foi uma clara crítica à forma como Cunha se comporta, segundo as denúncias, como o próprio Catilina de Roma, corrompendo a sociedade. Os policiais cumpriram mandado de busca e apreensão na residência oficial do presidente da Câmara, em Brasília. Outros imóveis do peemedebista foram investigados no Rio de Janeiro”.

Joice Hasselmann relatou, ainda, que a PF informou que além das residências dos investigados, também verificou informações em escritórios de advocacia, sedes de empresas e órgãos públicos. Durante a mesma investigação, foi enviado um mandado de busca e apreensão na residência do deputado federal do PMDB do Ceará, Aníbal Gomes, e do ministro de Ciência e Tecnologia, Celso Pansera. O núcleo das investigações da Catilinárias acertou em cheio o principal partido da base aliada de Dilma Rousseff, incluindo o senador Edison Lobão, ex-ministro de Minas e Energia, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ministro do Turismo, e Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, indicado pelo PMDB. Existia um objetivo nítido nesse procedimento,além de procurar indícios de corrupção. A Polícia Federal estava atenta para evitar que investigados destruíssem provas. Por isso não foram apurados apenas os crimes das pessoas que colecionam acusações diretas de corrupção. A cúpula da base aliada foi inteiramente investigada. Os investigadores queriam evitar queima de arquivo. As autoridades apreenderam documentos em Recife, em Brejão, no Agreste e em Petrolina,no Sertão. Todo o material apreendido foi para Brasília. Na mesma época da operação, Cunha abriu o processo de impeachment de Dilma Rousseff pelas chamadas pedaladas fiscais. No começo de 2016, o PT estava no centro do furacão da crise política. Sem ter como esconder todos os desvios de dinheiro e de conduta, a Lava Jato foi se aprofundando completamente em todos os casos de corrupção real do país”.

 

Fonte: Os Guedes

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