Dizem que mente vazia é oficina do diabo e quando os neurônios já são geneticamente diabólicos passam a ser linha de produção de uma fábrica de inveja.
Ricardo Vieira Coutinho, aquele que segundo o GAECO assaltou os cofres públicos se achando inatingível, não suporta o triunfo do governador João Azevedo e, enquanto não estiver em um pavilhão de um presídio sem direito a usar celular, continuará fazendo vudu contra o desafeto.
O que é bom para João Pessoa e para a Paraíba para Ricardo Coutinho não presta, igual as uvas verdes daquela cena em que uma raposa, que não consegue alcançar um cacho de uvas num parreiral desdenha e diz que as uvas estavam verdes e ainda não degustáveis.
Como não pode tirar proveito de uma obra importante como esse museu inaugurado hoje, que se fosse no seu governo estaria superfaturado e ganhando propina, Ricardo Coutinho destila seu veneno atacando João de inaugurar o que o Galo de Chantecler acredita ser de sua autoria, pois assim como aquele personagem que achava que o sol nascia só pra ouvir ele cantar, Ricardo acredita e dissemina por suas redes sociais que tudo que fizerem pela Paraíba é de sua autoria ou inferior ao que ele fez.
Deve ter sido assim que Ricardo começou a sangria dos cofres públicos. Achava que cada negócio pago com o dinheiro público deveria deixar no seu bisaco uma oferenda, mais conhecida como propina ou pedágio.
Ricardo não se emenda.
Dércio Alcântara