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Síndrome metabólica afeta mais de 38% da população e aumenta riscos para doenças crônicas, alerta cardiologista

15 de março de 2022
em Destaque2, Saúde
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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Dançar forró e comer milho fazem bem ao coração, diz cardiologista Valério Vasconcelos

Presente em cerca de 38,4% da população brasileira, a síndrome metabólica (SM) é um conjunto de condições que aumentam o risco de doença cardíaca, acidente vascular cerebral (derrame cerebral) e diabetes. Conforme o pesquisador e cardiologista Valério Vasconcelos, o apanhado de características da SM permite identificar indivíduos em risco para a ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis, que no Brasil são a maior causa de morbimortalidade da população.

“A síndrome metabólica inclui hipertensão arterial, nível elevado de açúcar no sangue, excesso de gordura corporal em torno da cintura e níveis de colesterol anormais. A síndrome aumenta o risco de uma pessoa ter ataque cardíaco e derrame cerebral”, explica Valério Vasconcelos.

De acordo com o cardiologista, praticamente todos os componentes da síndrome metabólica são inimigos ocultos porque não provocam sintomas, mas representam fatores de risco para doenças cardiovasculares graves. “Além de uma grande circunferência da cintura, a maioria dos distúrbios associados à síndrome metabólica não apresenta sintomas”, afirma o médico. A circunferência da cintura superior a 88 cm na mulher e 102 cm no homem é um dos sinais de alerta.

Entre os principais fatores da síndrome metabólica, estão glicose alta (açúcar do sangue), pressão alta, triglicerídeo alto (massa), colesterol ruim alto (LDL), colesterol bom baixo (HDL), ácido úrico elevado, obesidade e microalbuminúria (eliminação de proteínas pela urina), “São fatores que favorecem a coagulação do sangue e inflamação no revestimento interno das artérias”, diz o especialista.

SM está associada a um maior número de eventos cardiovasculares

Autor do livro “O coração gosta de coisas boas”, Valério Vasconcelos esclarece que, segundo os critérios brasileiros, a Síndrome Metabólica ocorre quando estão presentes três dos seguintes critérios: obesidade central – circunferência da cintura superior a 88 cm na mulher e 102 cm no homem; hipertensão arterial – pressão arterial sistólica 130 mmHg e/ou pressão arterial diastólica 85 mmHg; glicemia alterada (glicemia 110 mg/dl) ou diagnóstico de diabetes; triglicerídeos 150 mg/dl; HDL colesterol 40 mg/dl em homens e 50 mg/dl em mulheres.

Indagado sobre formas de prevenção da SM, o cardiologista Valério Vasconcelos destacou a necessidade de se priorizar o tratamento das características que compõem a síndrome metabólica, principalmente por estar associada a um maior número de eventos cardiovasculares.

“Assim, é fundamental que o paciente adote um estilo de vida saudável, evitando fumo, realizando atividades físicas e perdendo peso. Em alguns casos, o uso de medicação se faz fundamental”, pontua. Ele acrescentou que também é importante evitar alimentação inadequada, com alta ingestão de alimentos considerados promotores de risco à saúde e baixa ingestão de alimentos considerados protetores.

O especialista ainda comentou que a SM é comumente tratada como uma doença da civilização moderna. “Doenças frequentes como hipertensão, alterações na glicose e no colesterol estão, muitas vezes, associadas à obesidade. Essas condições estão unidas por um elo de ligação comum, chamado resistência insulínica. A insulina é o hormônio responsável por retirar a glicose do sangue e levá-la às células do nosso organismo.

 A ação da insulina é fundamental para a vida”, explica. Valério Vasconcelos esclareceu ainda que a insulina também é responsável por inúmeras outras ações no organismo, participando, por exemplo, do metabolismo das gorduras. “Resistência insulínica corresponde, então, a uma dificuldade desse hormônio em exercer suas ações. Geralmente ocorre associada à obesidade, sendo essa a forma mais comum de resistência”.

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