Dois funcionários do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal de João Pessoa (NUMOL) foram afastados após o vazamento de um vídeo mostrando o corpo do pequeno Miguel, de 6 anos, que foi morto a facadas e decapitado pela própria mãe esta semana.
As imagens do menino sem a cabeça foram compartilhadas nas redes sociais e os responsáveis pelo vazamento seriam dois servidores do IML.
Um dos funcionários trabalhava como prestador de serviço na função de motorista e a outra como técnica em necropsia. A técnica estava em período de estágio probatório do concurso realizado para o Núcleo.
Os responsáveis foram afastados por meio de uma reunião extraordinária que aconteceu após o vídeo da criança que foi decapitada pela mãe ter sido compartilhado em grupos de Whatsapp.
A mãe da criança, Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, foi levada para o Hospital de Emergência e Trauma da capital, onde permanece internada sob custódia policial.
O caso segue em investigação e a mãe será submetida a exames psiquiátricos.
Redação com informações do Notícia Paraíba.
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