Servidores da Segurança Pública da Paraíba rejeitaram, nesta quarta-feira (5), proposta do governador João Azevêdo (Cidadania) de incorporação de 30% na bolsa desempenho e mais 5% da bolsa em outubro e mantiveram o indicativo de greve na Paraíba.
A decisão ocorreu durante assembleia realizada em frente ao Palácio da Redenção. Ainda esperando acordo com o governo, as categorias optaram por uma “greve branca” enquanto esperam que suas reivindicações sejam atendidas. Essa etapas são vigília, evitar que os policias aceitem serviço extra, duas paralisações sendo uma de 12 e outra de 24 horas e, por fim, a greve geral.
“A partir de agora vamos ficar aqui na praça fazendo nossa vigília para tentar sensibilizar a sociedade que se junte a nós para que a gente possa avançar. No segundo ponto, vamos tratar de uma operação padrão buscando que cada policial rejeite serviço extra. Na terceira etapa faremos paralisação de 12, e posteriormente outra de 24 horas. Por último, se não tiver nenhum ajuste, o fórum vai decidir que aquelas categorias que têm condições legais entrarão em uma greve geral”, disse o coronel Francisco, do Clube dos Oficiais da Polícia Militar.