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Semam fará plantio de espécies nativas na barreira do Cabo Branco e estuda retirada de asfalto no local

26 de maio de 2017
em Notícias
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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A barreira do Cabo Branco começa a receber a partir do dia primeiro de junho duas mil mudas de árvores nativas que serão plantadas na área numa tentativa de conter a erosão que ameaça o desabamento do local. De acordo com o secretário de Meio Ambiente da Prefeitura de João Pessoa, Abelardo Jurema Neto, a intenção é promover ações pontuais enquanto o estudo de impacto ambiental (EIA/RIMA) não é concluído. Ao todo, quatro mil mudas devem ser plantadas até o final da ação.

O secretário explicou que mudas de pau-brasil, ipês e jacarandás estão entre as espécies que serão colocadas. “Pretendemos plantar quatro mil mudas naquela faixa porque o planejamento da Semam, enquanto não há uma definição da contenção da erosão da falésia por parte do avanço marítimo (parte vertical), é agir pelo replantio na parte horizontal”, disse.

Abelardo destacou que a Secretaria estuda também a retirada do asfalto uma vez que o trânsito já algo proibido nas proximidades da barreira. “Não tiramos ainda porque essa é uma questão que precisa de muito estudo. A estação climática não favorece. Se tirarmos a manta asfáltica com a terra ainda ainda virgem isso não apenas não vai conter como pode acelerar o processo de erosão”, explicou. Segundo ele, o trabalho deve ocorrer sem a utilização de maquinário, e sim de forma manual. “Mas isso é um estudo. O que posso garantir que a Seman vai fazer é o plantio horizontal”.

O auxiliar do prefeito Luciano Cartaxo também preferiu não comentar sobre a solução proposta para resolver de forma definitiva a erosão no local e disse que vai aguardar os resultados do EIA/RIMA para se posicionar. “Tenho uma convicção pessoal, mas preciso de estudos complementares”, enfatizou. Sobre as construções que ficam ao pé da barreira no final do Cabo Branco, como a obra do “Marinas Flat Hotel”, Abelardo Jurema informou que defende o diálogo com os empresários para que seja possível a construção de um consenso. “A Prefeitura fez acertadamente esse embargo, mas eu acho que é preciso conversar para ver qual a melhor solução para que ninguém saia prejudicado”, finalizou.

Fonte: Blog do Gordinho

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