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Segunda Turma do STF decide hoje se concede liberdade a Lula

4 de dezembro de 2018
em Brasil
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Segunda Turma do STF decide hoje se concede liberdade a Lula

(180125) -- SAO PAULO, enero 25, 2018 (Xinhua) -- El ex presidente brasileño, Luiz Inácio Lula da Silva, participa durante una reunión de la dirección del Partido de los Trabajadores (PT) cuando el partido lanza oficialmente la candidatura de Lula para las elecciones presidenciales, en Sao Paulo, Brasil, el 25 de enero de 2018. El PT de Brasil inició el jueves una reunión para reafirmar la candidatura del ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado en segunda instancia por corrupción. El juez Victor Laus, tercero en votar en el Tribunal Regional Federal de la Cuarta Región, en la ciudad de Porto Alegre, ratificó el miércoles la condena del ex presidente brasileño Luiz Inácio Lula da Silva por corrupción pasiva y lavado de dinero, con lo que el recurso de apelación presentado por la defensa fue rechazado. Al igual que el relator Joao Gebran Neto y el revisor Leandro Paulsen, Laus votó por elevar la pena del ex mandatario brasileño a 12 años y un mes de prisión, de la condena en primera instancia de 9 años y seis meses. El PT de Brasil, en nota oficial después de confirmada la condena, afirmó que no aceptará el fallo y que inscribirá la candidatura presidencial del exmandatario el 15 de agosto, mientras que sus abogados afirmaron que el juicio fue desde un principio "una farsa legal enmascarada como justicia", y que remitirán el caso al Comité de Derechos Humanos de las Naciones Unidas. (Xinhua/Rahel Patrasso) (rp) (jg) (ah)

A Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) prevê julgar na tarde desta terça-feira (4) um habeas corpus, pedido pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sob o argumento de que o ex-juiz Sergio Moro, que o condenou, agiu com parcialidade e motivação política.

O fato novo para alegar a suspeição de Moro, segundo a defesa do petista, é que o ex-juiz aceitou um cargo no primeiro escalão do governo de Jair Bolsonaro (PSL), adversário político de Lula. Moro será o novo ministro da Justiça.

Lula quer sua liberdade e a anulação do processo que o condenou. “No curso das investigações da assim denominada Operação Lava Jato, o [ex-]juiz federal Sergio Fernando Moro revelou clara parcialidade e motivação política nos atos de persecução que envolveram o ex-presidente Lula”, sustentam os advogados.

“Houve manifestas ilegalidades e arbitrariedades contra o paciente [Lula] com o objetivo de afetar sua imagem e sua reputação naquele período, como a sua condução coercitiva (já declarada inconstitucional por esta Suprema Corte), buscas e apreensões, interceptações telefônicas e divulgação de parte do conteúdo das conversas interceptadas, dentre outras coisas”, sintetiza a defesa.

Lula está preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba há quase oito meses, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP). Sua pena foi fixada em 12 anos e um mês de prisão pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), a segunda instância da Justiça Federal.

Antes de o petista ser preso, em abril, o Supremo já negou um habeas corpus a ele. Na ocasião, o pedido foi analisado pelo plenário (composto pelos 11 ministros), e não pela turma (formada por cinco).Na última quinta (29) a PGR (Procuradoria-Geral da República) opinou pela rejeição do novo pedido de soltura.

“Quando proferiu a sentença acima mencionada [que condenou Lula], por óbvio, Sergio Moro não poderia imaginar que, mais de um ano depois, seria chamado para ser ministro da Justiça do Presidente eleito. Frise-se que a decisão de ter aceitado o convite para ser ministro da Justiça do presidente eleito pertence à esfera estritamente pessoal de Sergio Moro. A motivação do ex-magistrado em aceitar tal convite não interessa aos autos”, afirmou a procuradora-geral, Raquel Dodge, na última quinta (29).

A composição da Segunda Turma mudou recentemente, quando o ministro Dias Toffoli, que fazia parte dela, assumiu a presidência da corte. No lugar dele entrou na Segunda Turma a ministra Cármen Lúcia, em geral mais afinada com a Lava Jato e seu relator, Edson Fachin.

Integram o colegiado os ministros Fachin, Cármen, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski. Em abril, no plenário, os ministros Gilmar, Lewandowski e Celso de Mello votaram por conceder o habeas corpus a Lula -e foram vencidos por 6 votos a 5. Com informações da Folhapress.

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