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Procurador-geral da República reconhece: golpe foi dado para frear Lava Jato

8 de fevereiro de 2017
em Notícias
Tempo de leitura: 4 mins de leitura
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O impeachment da presidente Dilma Rousseff foi a forma encontrada por políticos acusados de corrupção de obstruir a Operação Lava Jato.

Quem diz isso é o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que cita a “solução Michel”, no inquérito em que pede investigação contra Romero Jucá, Sergio Machado, Renan Calheiros e José Sarney.

Abaixo, um trecho da reportagem abaixo:

No pedido de instauração de inquérito contra o ex-presidente José Sarney (PMDB/AP), os senadores Renan Calheiros (PMDB/AL) e Romero Jucá (PMDB/RR) e o ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado por obstrução à Lava Jato, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, cita a “solução Michel” – suposto ‘acordão’ entre os peemedebistas para alçar Michel Temer à Presidência da República, a partir do impeachment da então presidente Dilma Rousseff, com o objetivo de estancar as investigações sobre esquema de propinas instalado na Petrobrás.

De acordo com o procurador, o ‘plano’ elaborado pelo que chamou de ‘quadrilha’ foi colocado em prática logo após Temer assumir interinamente a presidência, em maio de 2016. 

Janot não atribui em nenhuma passagem de seu pedido envolvimento de Temer com o grupo de peemedebistas na trama para barrar a Lava Jato. Mas é taxativo. “Mais de uma vez nas conversas gravadas o senador Romero Jucá evidencia que o timing para a implementação do grande acordo de estancamento da Operação Lava Jato ficaria especialmente favorecido com o início do governo de Michel Temer.”

O procurador-geral da República cita, no pedido, a “solução Michel”, em referência a uma conversa gravada do senador Romero Jucá (PMDB-RR) com o ex-presidente da Transpetro. No diálogo, que consta do acordo de colaboração premiada de Sérgio Machado, os dois falam em um ‘grande acordo nacional’ para ‘parar tudo’ e ‘delimitar’ a Lava Jato.

O que não vazou dos grampos de Machado: acordão entre PSDB e PMDB

Reportagem de Patrícia Faerman, no Jornal GGN, mostra trecho da conversa entre Romero Jucá e Sérgio Machado que não foi divulgado pela imprensa. O senador Romero Jucá (PMDB-RR) admitiu encontro e apoio de nomes do PSDB para o “grande pacto nacional” de obstruir a Justiça e aceitar o impeachment de Dilma Rousseff.

Leia trecho:

A gravação das conversas do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, e caciques do PMDB, em maio do ano passado, paralisou o mundo político no ápice do impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Entre os áudios de Machado com José Sarney (AP), Renan Calheiros (AL) e Romero Jucá (RR), alguns não foram vazados: os que incriminam diretamente Aécio Neves (PSDB-MG), José Serra (PSDB), Tasso Jereissati (PSDB), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Ricardo Ferraço (PSDB-ES). O jornal que teve acesso aos áudios, a Folha de S. Paulo, divulgou outros trechos dos áudios e transcrições. O conteúdo polêmico, que dava conta de um “grande pacto nacional” entre membros do PMDB, articulando para “estancar a sangria” e obstruir a Operação Lava Jato, envolvendo ainda nomes do Judiciário, foi suficiente para alimentar as manchetes dos meses seguintes. Até o momento, o nome do PSDB aparecia como o partido “interessado” na paralisação das investigações, indicando inclusive esquemas de campanha de Aécio Neves que contaram com caixa dois para o financiamento. Entretanto, não apontava nomes dos políticos que articularam, juntamente com Renan, Jucá, Sarney e Machado, na obstrução da Justiça, culminando no impeachment. No mesmo arquivo entregue por Sérgio Machado aos investigadores e que vazou à imprensa há um trecho de conversa entre Jucá e o ex-presidente da Transpetro narrando um encontro, já então ocorrido, entre políticos do PSDB e do PMDB para apoiar a obstrução da Lava Jato. O diálogo inicia com Romero Jucá informando que conversou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, antes de o Senado aceitar o impeachment. Lula intermediava junto a parlamentares do PMDB para que a sigla não rompesse com o partido, o PT, diante da crise política vivida pelo governo de Dilma Rousseff. “A gente conversou um pouco com Lula sozinho, o Lula tentando uma saída [para a crise política]. Como é que sai, e como é que sai, porra, duma porra dessa? O governo nessa situação. O que a gente [PMDB] fez foi: nós não vamos romper [com o PT] no sábado, conseguimos segurar pra fazer o negócio sobreviver em unidade do partido”, disse.

Fonte:Brasil 247

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