Apesar de não citar os nomes, o presidente revelou que a manobra visava destituí-lo da liderança do partido no estado. Segundo ele, a resposta da direção nacional do Agir foi imediata e contundente, reafirmando seu papel como presidente legítimo da sigla na Paraíba.
A liderança estadual destacou que a estrutura partidária no estado está garantida até 2027, com diretório definitivo registrado em cartório por meio de ato oficial da presidência nacional. “Essa base legal torna qualquer tentativa de intervenção completamente inócua”, afirmou.
Ele também revelou ter recebido convites de outras legendas, com propostas que incluíam acesso a fundo partidário e eleitoral, mas reafirmou seu compromisso com o Agir 36, que atualmente mantém alinhamento político com o governo estadual e a prefeitura de João Pessoa.
“O Agir não é um partido de aluguel. Aqui, ninguém entra só por ter mandato. Nosso projeto é coletivo, com princípios claros e voltado ao desenvolvimento da Paraíba”, enfatizou.
Mesmo após insistência dos entrevistadores, o presidente do partido manteve a decisão de não divulgar os nomes dos envolvidos na articulação. “Não vou dar palco a quem vive de polêmica. Seguimos firmes e focados no trabalho”, concluiu.
Redação