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Início Crise

Praça pública carece de iluminação e comerciantes locais sugerem vaquinha para solucionar o problema

13 de março de 2022
em Crise, Destaque2, Irregularidades, Paraíba
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Praça pública carece de iluminação e comerciantes locais sugerem vaquinha para solucionar o problema

De acordo com áudios de um grupo no WhatsApp formado por proprietários e comerciantes da Praça Antônio Mendonça de Monteiro, localizada no Centro de Lucena, litoral norte da Paraíba, o local está sem iluminação pública, prejudicando as vendas e a circulação de pessoas e turistas no ambiente.

De acordo com o grupo, um evento estaria sendo cogitado para arrecadar fundos com o objetivo de contratar bandas para animar o local, mas a necessidade real do ambiente é a melhoria da iluminação pública. Daí surgiu a ideia de converter a arrecadação para comprar e instalar as lâmpadas.

Uma mulher identificada como Tereza sugere que os valores sejam destinados para melhorias na iluminação. “Estou sabendo que vai ter um sabadinho e será cobrada uma taxinha de R$ 20. Eu não apoio esse evento. Não pelo valor, mas porque estamos necessitando de lâmpadas na praça”, disse.

Além de alimentação, a praça, que foi inaugurada em 2017, também conta com barracas de venda de artesanatos e um espaço contando a história dos pescadores de Lucena, chamado de Caiçara Cultural. Segundo informações, os comerciantes já teriam feito ação similar para comprar tintas antes do último Natal.

“Como o Poder Público hoje está sem condições e desde dezembro a gente está pedindo iluminação naquela praça, nós poderíamos nos reunir e, em vez de pagar R$ 20 [para bandas], comprarmos essas lâmpadas e dividirmos, feito como a gente fez com as tintas nos boxes”, acrescentou.

Em outro áudio, um homem identificado como Roberto concorda com a fala de Teresa e cita dificuldades de pessoas que frequentam o ambiente da praça. “Eu já presenciei clientes clareando o cardápio com auxílio da lanterna do celular. Esse problema não é de agora. É desde dezembro”, reclama.

 

 

Redação com portal ClickPB.
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