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População denuncia: UPA de Campina Grande deixa de ser exemplo de atendimento em saúde pública e vira um caos

7 de fevereiro de 2013
em Notícias
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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Uma reportagem veiculada na TV Paraíba esta semana evidencia o lamentável: a Unidade de Pronto Atendimento de Campina Grande – UPA, a primeira porte III da Paraíba, inaugurada no ano passado durante a gestão Veneziano Vital do Rêgo com a presença do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, deixou de ser exemplo de atendimento em saúde pública e, hoje, vive um verdadeiro caos.

 O termo ‘caos’ foi usado por pacientes para descrever o quadro que, atualmente, é visto na UPA. Demora no socorro a quem chega, falta de médicos e profissionais que deixam a desejar no atendimento a quem procura a UPA são alguns dos exemplos. Na reportagem da TV Paraíba, as pessoas dão depoimentos que evidenciam os problemas na UPA, após as novidades implantadas pela nova gestão da unidade.

 Veja, na íntegra, a reportagem da TV Paraíba e assista o vídeo, no link: http://youtu.be/btQmRzygeu4

 A peregrinação das familiais para ter a garantia do atendimento médico. Uma criança passou a manhã inteira sem atendimento e a família denunciou o caso à imprensa.

 Cristina Lucena amanheceu o dia procurando atendimento médico para a neta, de dois anos, que caiu quando estava no banho e se machucou. Ela reclama que depois de ter passado por três hospitais, teve que esperar por duas horas e 40 minutos para a neta ser atendida na UPA – Unidade de Pronto Atendimento de Campina Grande.

 Disse Cristina Lucena: “A mãe, vendo a agonia da filha gritando, gritando, foi falar com o enfermeiro. O enfermeiro foi muito grosso, muito mal educado, muito estúpido. Dizendo pra ela, num bate boca, que se estivesse achando ruim que procurasse outro local. Que outro local nós íamos procurar?”.

 Assim como Cristina, muitas pessoas reclamam do tempo de espera na unidade. Seu Jailson disse que chegou aqui às nove horas da manhã. No início da tarde ainda não tinha sido atendido.

Disse Jailson: “Eu cheguei aqui era nove horas da manhã, com um problema no corpo, uma ‘queimura’ no corpo, um formigueiro nas mãos e me levaram lá pra dentro, fizeram a ficha, teve gente que já fez a ficha por derradeiro do que eu, já entrou, e eu fiz primeiro e estou aqui em pé, nem água de pote tomei ainda hoje, estou aqui com fome e tudo. Isso é uma falta de responsabilidade com os pais de família, rapaz. Teve gente aqui, um homem chegou aqui com uma dor, desde seis horas da manhã, chamaram agora, porque a mulher disse que tinham chamado a imprensa”.

De acordo com a direção da UPA, recentemente foi implantada a classificação de risco, onde casos de urgência e emergência são prioridade. Segundo a direção, o motivo das reclamações é gerado pela falta de conhecimento das pessoas em relação a esse serviço prioritário.

 Disse Valéria Melo, Assistente Social da UPA: “O paciente chegou, socorrido pelo SAMU, por uma crise hipertensiva, uma convulsão, então, de imediato, ele é atendido na ala vermelha. Então, o médico tem que sair, pra se deslocar, para atender esses que são preferência”.

 A repórter pergunta: “e os que chegam aqui sentindo uma dor?”.

 A assistente responde: “uma dor de garganta, certo, uma febre, tem que aguardar o atendimento, porque isso é feito por uma triagem, que é da parte da enfermagem que faz essa triagem, e vai, no caso, classificar o risco desse paciente”.

 

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