O aceno de um pacto entre os chefes dos três Poderes em torno de, entre outras questões, uma reforma da Previdência, rachou a magistratura. Além da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), que condenou a iniciativa publicamente, a Anamatra também critica a hipótese de o presidente do STF, Dias Toffoli, assinar o documento proposto por Jair Bolsonaro.
As duas entidades se preparam para ir à Justiça contra as regras de aposentadoria propostas pelo governo. Já a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) defende a tentativa de facilitar o diálogo.
O texto do pacto proposto por Bolsonaro também foi criticado por alas do Congresso. Especialmente o trecho final, que exalta o combate ao crime “nas ruas e nos gabinetes”, e foi lido como forma de criminalizar a política.
A informação é da coluna Painel da Folha de São Paulo.
Da redação