O candidato do Pros à Presidência, Pablo Marçal, saiu na frente dos adversários, sendo o primeiro a apresentar aos brasileiros e ao Tribunal Superior Eleitoral o seu plano de governo – propostas e linhas de atuação construídas por grupo eclético, formado por mais de cem colaboradores, especialistas em várias áreas.
No documento em que traça estratégias para tornar o Brasil uma potência mundial e garante produzir resultados que farão o país avançar 40 anos em 4, Marçal destaca três pilares – a virtualização, a empresarização e a mudança de mentalidade.
Pablo Marçal explica o foco no virtual: “A nação que não for virtualizada nesta década será escravizada pelas maiores potências mundiais, isso porque os empregos tradicionais serão substituídos por algoritmos, e as indústrias cada vez mais automatizadas. Portanto, o Brasil precisa se preparar para essa transição do mundo físico e analógico para o mundo digital”, aponta.
Tema sempre presente em suas entrevistas, a empresarização também integra a tríade, apontando a importância estratégica de estimular o empreendedorismo.
“O que faz com que uma nação prospere e aumente o poder aquisitivo de seu povo é produtividade, a cultura empreendedora aplicada em todas as esferas da sociedade, ou seja, a concepção de que cada brasileiro pode criar soluções, dirigir e administrar pequenos e grandes negócios, com o objetivo de trazer o sustento e proporcionar uma vida plena para sua família aumentando dessa forma, a energia da economia brasileira”, aposta Marçal, que ainda centra foco em mais um vértice de seu plano de governo: a mudança de mentalidade dos brasileiros.
“Embora o Brasil tenha todas essas riquezas, o povo padece com dificuldades de toda ordem considerando-se pobre, miserável e menor que qualquer outro. Daí a urgência de um novo sistema de crenças e valores, com vistas ao despertar deste gigante adormecido e explorado durante séculos por outros povos e também por politiqueiros”, avalia o presidenciável.
Marçal também tem a preocupação de fugir dos extremos, destacando no seu plano que não conduzirá o país “nem para a direita nem para a esquerda”.
“Vamos juntos para a frente”, garante Marçal.